Chato!

Descrição

Um dos maiores problemas no universo corporativo atual é a falta de engajamento dos colaboradores e a absoluta inércia das empresas em fazer do dia a dia um lugar mais leve e interessante para se gastar metade do seu dia. Tarefas chatas, treinamentos sem emoção, chefes que não sabem encantar. Bruno Romano foi buscar as suas melhores soluções para eventos, treinamentos, policies e compliances em seus mais de 15 anos de apresentações corporativas para mais de 200 empresas. Aliada à sua experiência nos palcos da comédia, Chato! O mundo corporativo está chato e o humor é o caminho para gerar atenção, conexão e verdade é um livro que vai abrir a cabeça do CEO ao chão de fábrica para uma verdade muito simples: trabalhar com bom humor é muito mais fácil e produtivo. Não estamos falando de que todo mundo é comediante, mas sim que entender e aplicar o humor no seu cotidiano vai mudar completamente a sua relação com o trabalho, seus colegas e seus fornecedores. Desde uma apresentação em PPT, um email, uma ligação, um papo no café até o planejamento de campanhas, peças de mídia e treinamentos, Chato! vai fazer o mundo corporativo parar para pensar: quanto dinheiro estou perdendo fingindo ser tão sério?
Gente como Max Gehringer, Mário Sergio Cortella, Izabella Camargo e Fabio Porchat já leram e amaram. Só falta você!

Da introdução, por Bruno Romano:
“Este livro nasceu de uma missão simples: declarar guerra à chatice. Ele não é um manual corporativo, nem uma coletânea de regras de etiqueta para o escritório. É um manifesto bem-humorado, que mistura histórias reais, reflexões e provocações para mostrar que existe um jeito diferente, e muito mais leve, de se comunicar dentro das empresas.

Ao longo dos capítulos, você vai rir, se identificar e talvez até se sentir um pouquinho culpado. Mas, principalmente, vai perceber que mudar não exige uma revolução cara, nem um comitê estratégico. Às vezes, tudo o que você precisa é de uma boa piada no momento certo para transformar o tédio em conexão.

Porque, no fim das contas, o humor não é só entretenimento. Ele é uma forma de libertar a verdade — e, de quebra, deixar o mundo corporativo menos chato.”