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Clorinda Matto de Turner (1853-1909) nasceu em Cusco, escreveu Pássaros sem ninho em 1889, um dos mais importantes romances latino-americanos indigenistas. Ela é um dos exemplos de mulheres liberais do século 19. Formou-se na Escola Secundária Feminina Nacional do Peru, chamando a atenção pela procura de matérias extracurriculares consideradas não femininas como Biologia e Física.
Escritora, tradutora, pesquisadora, editora e professora; promove laboratórios de escrita criativa com mulheres. É autora de Tambores pra n’zinga (Orpheu/Ed. Multifoco, 2012), A duração do deserto (Ed. Patuá, 2014), Geografia dos ossos (Douda Correria, Portugal), Quando vieres ver um banzo cor de fogo (Ed. Patuá, 2017) e Sereia no copo d’água (Edições Jabuticaba, 2019). Apresentou no Mestrado em Literatura Comparada a dissertação “Poesia-Tradução à beira do abismo: Tradução integral da obra poética de Alejandra Pizarnik” (UFC, 2018). Traduziu Susana Thénon, Enrique Serna, Óscar Hahn, Vicente Huidobro, Richard Blanco, Dorothea Tanning, Gloria Gervitz, Rosário Castellaños entre outros.
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